sábado, 12 de junho de 2010

Profª Silca T Malutta -Orientadora e Educadora em Parapsicologia - Pós-graduada em Ciências Mentais, hipnose e regressão - Pesquisadora em Física Quântica. Terapeuta desde 1981

domingo, 24 de janeiro de 2010

HIPNOSE CLÍNICA -PROFª SILCA MALUTTA, ORIENTADORA E EDUCADORA EM PARAPSICOLOGIA


HIPNOSE CLÍNICA

A palavra hipnoterapia designa terapia por meio de hipnose. É uma técnica consagrada em trabalhos psicodinânicos de terapias e desenvolvimento pessoal que facilita as mudanças positivas na vida das pessoas. Sendo uma técnica simples e de relaxamento profundo, o paciente não dorme, não perde os sentidos. Em geral, as pessoas falam sobre as imagens que vêem, o que sentem, muitos se movimentam, gesticulam para descrever suas sensações, abrem os olhos, riem, choram.
Por meio da hipnose, temos acesso aos recursos não conscientes que sempre estiveram ao dispor do paciente, mas que nunca foram por ele utilizados para sua própria cura fisiológica ou emocional.
Os tratamentos com a hipnose proporcionam melhoras gradativas e, às vezes, imediatas, com custos e prazos bem menores do que os exigidos por outras técnicas terapêuticas menos sofisticadas. O uso da hipnose não tem contra-indicação, não causa dependência, não tem efeitos colaterais, não agride nem desvirtua a vontade do paciente, não é patológica nem perigosa. O hipnotismo é o meio moderno que existe para entrar em contato com o subconsciente. É o subconsciente que executa tudo o que acontece conosco. Age de forma automática e independente. Sua função é executar o que está programado.
É por conta disso que você já ficou triste, ansioso, com medo, com raiva; que algumas pessoas têm depressão, timidez, síndrome do pânico e tantos outros sentimentos, embora não quisesse tê-los.
O estado profundo de relaxamento que a hipnose provoca traz uma sensação de extremo bem estar resultante da obtenção de um melhor equilíbrio fisiológico. A técnica é utilizada não apenas para regredir a épocas anteriores, mas também para redução do estresse. É um tratamento que não oferece nenhum perigo, desde que seja conduzido por um profissional capacitado.
Para Richard Bandler e John Grinder, toda hipnose é auto-hipnose. Ninguém pode ser hipnotizado contra sua vontade.

Profª Silca T Malutta – Pós-graduada em parapsicologia e Ciências Mentais, hipnose e regressão em Joinville – silcamalutta@terra.com.br – profsilcatmalutta.blogspot.com
Artigo publicado pelo Jornal A Notícia do Estado de Santa Catarina em 29/04/08

HIPNOSE CLÍNICA - PROFª SILCA MALUTTA


HIPNOSE E REGRESSÃO DE MEMÓRIA

A terapia regressiva é um recurso psicoterápico que utiliza como método terapêutico a regressão de memória. Nesse processo, o paciente é levado retroceder a estágio anteriores da vida, com o objetivo de detectar, em nível consciente, vivências traumáticas, reprimidas no inconsciente relativas a existências passadas, à vida intra-uterina, ao nascimento,à primeira infância, à adolescência ou a outras etapas de vida.
Os traumas destas etapas de vida são responsáveis por numerosas manifestações patológicas de natureza psíquica, de relacionamento interpessoal, determinando desajustes comportamentais. Isto acontece porque o subconsciente tem a tendência a achar que o passado continua a acontecer hoje e nos prejudica na vida atual com as defesas que foram necessárias no passado e, agora, não são mais.
O terapeuta, através da regressão, procura levar o cliente a descobrir, no passado, a origem do problema apresentado em suas queixas, localizando a situação traumática e harmonizando as cargas emocionais que representam as dificuldades presentes.
As técnicas terapêuticas voltadas à regressão também diferem bastante em abordagem e conteúdo, embora todas tenham o mesmo propósito básico.
As técnicas empregadas podem ser: Relaxamento Psicossomático ou a Hipnose para indução das poderosas ondas eletromagnéticas do ritmo alpha do cérebro, que produzem supermemória e super-sensibilidade.
Segundo Netherton, considerado o pai da terapia de regressão no Brasil, as técnicas utilizadas possuem uma eficiência enorme para ajudar a pessoa a redecidir sua vida, tendo liberação da memória emocional e somática.
A terapia regressiva não realiza cura milagrosa. A pessoa, mediante um trabalho de concentração, deixar o seu passado para trás, impedindo-o de interferir no presente. Isso possibilita que toda a força do seu potencial humano se concretize.
Não há limite para o uso dessa técnica terapêutica, pois sua aplicação abrange os campos: físicos, mental e espiritual. Com o auxílio dessa terapia, muitas disfunções podem ser curadas ou aliviadas, como medos, timidez, pânico, depressão, mágoas, dificuldade de raciocínio lógico, concentração, entre outras. É um tratamento profundo e não oferece nenhum perigo, desde que seja conduzido por um profissional capacitado.

Profª Silca T. Malutta – Pós-graduada em Ciências Mentais, Hipnose e Regressão de memória. Artigo publicado no Jornal A Notícia do Estado de Santa Catarina em 15/07/08.Contato: (47) 3433-5360/8449-8400

Educadora e Orientadora em Parapsicologia e Hipnose Profª Silca Malutta - fala sobre Educando a Emoção

Artigo publicado no Jornal A Notícia do Estado de Santa Catarina em 12/02/09
Educando a emoção

Mau aluno é um tipo raro hoje em dia. Criança desobediente, então, nem se fala.
Antigamente, os pais eram autoritários; hoje, são os filhos. Antigamente, os professores eram os heróis dos alunos; hoje, são vítimas deles. Os jovens não sabem ser contrariados. Se eles não ouvirem “não” dos seus pais, estarão despreparados para ouvir “não” da vida. Por exemplo, ir para a cama de madrugada e ter de acordar cedo para ir a escola é inadmissível e, portanto, inegociável. De outro lado, a quantidade de tempo na Internet e o horário de voltar para casa podem ser negociados.
Eduque a emoção com inteligência. E o que é educar a emoção? É estimular o aluno a pensar antes de reagir, a não ter medo do medo, a ser líder de si mesmo, autor da sua história, saber filtrar os estímulos estressantes e a trabalhar não apenas com fatos lógicos e problemas concretos, mas também com as contradições da vida.
Educar a emoção também é se doar sem esperar retorno, ser fiel à sua consciência, extrair prazer dos pequenos estímulos da existência, saber perder, correr riscos para transformar os sonhos em realidade, ter coragem para andar por lugares desconhecidos. Quem teve privilégio de educar a emoção em sua juventude?
Infelizmente, jogados na sociedade sem qualquer preparo para viver. Somos vacinados contra vírus e bactérias, mas não recebemos nenhuma vacina contra decepções, frustrações e rejeições. Quantas lágrimas, dores de barriga, crises de relacionamentos e até suicídios poderiam ser evitados com a educação da emoção? Os professores sabem que trabalhar com a emoção é mais complexo do que trabalhar com os mais intricados cálculos da física.
E os professores sabem que apenas a experiência é registrada de maneira privilegiada na memória. São as emoções que enriquecem a vida, e dominá-las só é bom se elas se tornam destrutivas. Quando a criança ou o jovem conseguem administrar melhor suas emoções, ela é capaz de se manter mais concentrada, o que a faz aprender com maior facilidade.
“Quero meu professor assim: Que percebe que somos todos diferentes, mas que cada um tem algo de bom. Que conte aos meus pais como estou, para que eles também possam me ajudar”.

Profª Silca T Malutta – Pós-graduada em parapsicologia clínica em Joinville

MACHISMO INCONSCIENTE

Carl G. Jung, um dos maiores psicólogos do último século, já disse que no mesmo século vivem pessoas de vários séculos. E se analisarmos estas palavras, veremos que não somente no Afeganistão vivem mulheres como se o fizessem na Idade Média.
Acredito que no Afeganistão ou em qualquer lugar do mundo existem mulheres esperando a chance de poderem exercer sua própria personalidade, e podemos encontrar esta mulher em todas as classes sociais.
Outro dia, eu estava na casa de um casal amigo, quando a filha adolescente chegou em casa. Ela esquentou a comida, jantou, guardou tudo, louça na máquina – disse “oi “– e foi para o quarto.
Não demorou muito, foi a vez do filho do casal - a diferença entre eles é de um ano e alguns meses. Minha amiga foi ao encontro do filho e o recebeu animada. Fiquei a olhar, admirada e surpresa, ao mesmo tempo em que a ouvia perguntando para o primogênito se queria jantar. Conversou com ele, pôs a mesa, fez um suco, esquentou o prato, o serviu e ainda por cima, buscou algo que o paxá pediu.
Não me aguentei, quando vi minha amiga de volta à cozinha para tirar a mesa e ajeitar a cozinha. Perguntei-lhe se era hábito dela tratar os filhos com tal diferença. Minha amiga não pensou para responder: “Meninas têm que se virar desde cedo”. Ao que perguntei: “e meninos, não?” Deprimente. Ninguém vê na hora em que está fazendo, e depois reclama da sociedade machista em que vivemos.
Já é hora de nós, mulheres, nos conscientizarmos. Os homens não são os únicos machistas do mundo. A reflexão vale a pena, por isso aí vão algumas dicas para você testar a si mesma.
Se uma mulher acusa o chefe de abuso sexual e você pensa, “Ela não deve ter se comportado direito”, ou seja, a culpa é dela, sinto dizer, mas esse é um pensamento machista. Até porque assediadores atacam indistintamente, chegando a preferir as recatadas.
Fazer comentários depreciativos sobre mulheres que exercitam seus direitos a âmbito público é uma atitude machista. É o presente repetindo o passado. E tem mais! Uma mulher submissa é machista, na medida em que considera a opinião de um homem – simplesmente por ele ser homem - mais válida do que a sua. Portanto, um machismo herdado!
Sem se dar conta, a mulher machista está perpetuando papéis fixos de dominador e dominada. E assim, gerando dor a homens e mulheres, porque nem um, nem o outro consegue realmente ser feliz.

Profª Silca T Malutta – Pós-graduada em Parapsicologia e Ciências Mentais (hipnose e regressão) em Joinville- (47) 3433-5360/8449-8400

PARAPSICÓLOGA, HIPNÓLOGA CONDICIONATIVA PROF.SILCA MALUTTA FALA SOBRE AS RELAÇÕES

As relações
ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL A NOTÍCIA DO ESTADO DE SC EM 13/06/2009

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o inicio deste milênio. Os relacionamentos, de maneira geral, estão sofrendo transformações profundas e dinâmicas.
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos. As pessoas estão perdendo o medo de ficar sozinhas e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma relação afetiva.
Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. Egoísmo não é amor. O egoísta rouba a energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.
Aristóteles, filósofo grego, escreveu que ninguém é dono de sua felicidade. Se você anda repetindo muito: “ eu preciso tanto de você” ou, “você é a razão da minha vida”, cuide-se. Deve existir respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado.
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos. Mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. A razão da sua vida é você mesmo. A sua paz interior é a sua meta de vida.
Quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remeta seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e trabalhe, trabalhe muito o seu dialogo interior- sendo observador imparcial. Pare de esperar a felicidade sem esforços. Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda. O relacionamento humano pode ser um inferno ou pode ser um grande exercício espiritual. Quanto mais aberta estiver sua mente ao aprendizado da vida, melhor será a convivência entre as partes.

Profª Silca T. Malutta – Orientadora e educadora em parapsicologia

HIPNOSE CLÍNICA - PROFª SILCA MALUTTA

Artigo publicado no Jornal Notícias do Dia em 2 e 3 de Maio de 2009

DESCOMPLIQUE

Cada vez que alguém o ofende, o irrita ou o entristece, quer no ambiente de trabalho, familiar ou social, o universo está simplesmente lhe mostrando que há algo inacabado, mal resolvido, que está sendo trazido à tona para que você resolva. Quando uma conversa vira disputa, todos os argumentos de confrontações são resultados de pessoas agindo com seu ser interior ferido; portanto, é preciso repensar.
O cuidado com as emoções muitas vezes tem sido colocado em segundo plano em nossa vida, impossibilitando-nos de uma vida saudável e feliz. Mas assumir-se não é simples. Assumir-se não é rápido. Deve-se considerar que penetrar no desconhecido, mexer com estruturas solidificadas amedronta.
Muitos sentimentos (traumas) deixam marcas profundas no subconsciente na forma de programações mentais que mais tarde, em qualquer fase da vida, causam sofrimento, sem que você entenda o porquê de determinados acontecimentos. Muitas são as manifestações do subconsciente que interferem nas nossas emoções. Para cada sentimento negativo e ou positivo, há uma programação subconsciente correspondente.
Trabalhar com a linguagem do subconsciente exige conhecimento. Mas é muito difícil alguém se conhecer interiormente quando a busca está sempre no externo. Conhecer as emoções e os sentimentos é um caminho único no universo de cada um. Felizmente, nada é estático no subconsciente, tudo pode ser superado, reconstruído e restabelecido. Para isso, é preciso eliminar o autobloqueio arraigado ao longo do tempo. Desejo a você uma vida descomplicada.

Profª Silca T Malutta – Pós – Graduada em parapsicologia e Ciências Mentais em Joinville (47) 3433-5360/8449-8400

COMPORTAMENTO - POR SILCA MALUTTA - HIPNÓLOGA CONDICIONATIVA

Artigo publicado pelo Jornal Notícias do dia em 11/09/09
Comportamento
Hoje sabemos, por estudos e experiências, que toda e qualquer reação do corpo corresponde a uma emoção ou comportamento, seja bom ou ruim. O nosso corpo físico nos “fala” constantemente de como estão nossas emoções
Sendo o ser humano tridimencional, temos de equilibrar mente, corpo e espírito. Precisamos cuidar bem de nosso corpo, precisamos ter uma atitude mental positiva em relação a nós mesmos e à nossa vida, e precisamos de uma forte ligação espiritual.
Quando estas três necessidades estão supridas, encontramos alegria na vida. Nenhum médico, nenhum terapeuta pode nos dar essa harmonia, a não ser que escolhamos participar de nosso próprio processo de evolução.
Não importa há quanto tempo temos padrões negativos de pensamentos, uma enfermidade ou um péssimo relacionamento, há quanto tempo sentimos falta de dinheiro ou raiva de nós mesmos. Podemos começar a mudar tudo isso hoje mesmo.
Os pensamentos que tivemos e as palavras que empregamos constantemente criaram nossa vida e as experiências que adquirimos até este instante. O que estamos escolhendo para pensar e dizer hoje, neste exato momento, criará o amanhã e o dia seguinte, depois a semana seguinte, o mês seguinte, o ano seguinte. Portanto, esteja em paz com teu passado, ou arruinarás teu presente.
Há pessoas com um quadro depressivo e, ainda assim, não perdem o humor, nem que queiram!. Tiveram a sorte de nascer com esse refinado instinto de sobrevivência. Amadurecer talvez seja descobrir que sofrer algumas perdas é inevitável. Sabiamente, Carlos Drumond de Andrade, escreveu: “A dor é inevitável. O sofrimento, opcional”.
Por isso é tão importante, por mais doloroso que seja, destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar outras. Não se acostume com o que não o faz feliz.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração, e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
A vida é uma escola e você está aqui para aprender. Os problemas são lições que vem e vão. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas; às vezes ganhamos e às vezes perdemos. O que você aprende é melhor investir nas necessidades presentes. Temos que lidar com o “aqui e agora”. “Sofremos demasiado pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos...” (W. Shakespeare).
Profª Silca T Malutta –Pós-graduada em parapsicologia e ciências mentais (Hipnose e Regressão) - Joinville/SC- Artigo publicado pelo Jornal Notícias do dia em 11/09/09

PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS MENTAIS (HIPNOSE E REGRESSÃO) fala sobre o dia do Parapsicólogo

Dia do parapsicólogo

No dia 29 de julho de 1953 na cidade de Utrech – Holanda houve a realização do I Congresso Internacional de Parapsicologia e nesta ocasião a Parapsicologia foi reconhecida como uma Ciência. Em Joinville através da lei municipal nº 4.822 de de 16/09/2003, foi criado oficialmente o “Dia do Parapsicólogo” a ser comemorado no dia 29 de julho. O Instituto de Parapsicologia e Ciências Mentais de Joinville, há mais de uma década vem promovendo cursos Livre de Qualificação Profissional em Parapsicologia.
Os parapsicólogos, como pesquisadores, estudam o ser humano como desencadeador dos fenômenos paranormais e afirma que a mente humana é a desencadeadora da energia que produz esses fenômenos. Os parapsicólogos também desenvolvem o trabalho inovador de ajuda terapêutica e desponta como a ciência terapêutica da nova era por fazer-se descobrir, em cada um, o poder de direcionar a própria vida. No entanto, muita gente ainda tem medo de ir ao parapsicólogo. O que acontece muitas vezes, mais que o preconceito ou a falta de informação é a decisão de pedir ajuda. Também é importante que a idéia de ajuda emocional saia do estereótipo de ser um luxo, manha ou falta de controle da sua personalidade.
A parapsicologia clínica trata de coisas que acontecem com todo mundo, estuda experiências humanas subjetiva que pode ocorrer em qualquer época da vida e em qualquer lugar. Por isso, quando se está insatisfeito com a qualidade emocional, sente-se desconfortável consigo e com o outro; com o andamento de sua vida, ou não está conseguindo superar sozinho algum sofrimento, a procura por sessões terapêutica para a obtenção de resultados é aconselhado.
Cada coisa que acontece em nossa vida é impresso no subconsciente/inconsciente, somos produtos do que presenciamos ou vivenciamos quer no período da vida intra-uterina, no nascimento, na primeira infância, na pré-adolescência, na adolescência ou a outras etapas da vida. O que foi impresso na mente pode ser que passe despercebido, mas, em algum momento, ele vai determinar alguma ação em sua vida.
Tudo que acontece na nossa vida, tendo resultados positivos ou negativos, fica em nossa mente gravado. Se vivemos alguma situação marcante e desagradável, que nos traga ansiedade, tristeza, medo ou angústia temos que tratá-la, pois ela vai ficar sempre no subconsciente/inconsciente como forma de programação.
Deixar para o “tempo apagar” é se torturar, ocorrendo muitas vezes a desenvolver doenças psicossomáticas, determinando desajuste comportamentais.
Quando a pessoa desembaraça de seus conflitos emocionais, ela é capaz de olhar para si mesmo e para outras pessoas objetivamente.

Profª Silca T Malutta – pós-graduada em parapsicologia e Ciências Mentais. Parapsicóloga Clínica - silcamalutta@terra.com.br –Joinville/SC

HIPNOSE CONDICIONATIVA pela Profª Silca

HIPNOSE

Utilizada desde o antigo Egito, a Hipnose sempre foi centro de estudos nos diversos centros acadêmicos. Sua aplicação prática vem ganhando espaço desde o século passado. Embora não possa ser considerada a cura para todos os males, a Hipnose é uma das alternativas para casos onde a medicina tradicional não consegue obter resultados satisfatórios.
No Brasil, o Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo mantém desde 1999 um departamento de Hipnose, atendendo pacientes que são encaminhados por outros setores do hospital. Na Universidade Estadual de Londrina – UEL, alunos da Faculdade de Odontologia, estão trabalhando com a Hipnose. No hospital universitário do sul de Manchester na Grã-Bretanha, a hipnoterapia continua sendo um trabalho efetivo.
A hipnose terapêutica é um estado em que a pessoa fica relaxada e concentrada ao mesmo tempo. É um estado de relaxamento semi-consciente. O transe é induzido de modo gradual e por etapas, através da fadiga sensorial. Às vezes sente uma leve sonolência e o ritmo eletromagnético de seu cérebro corresponde ondas Alpha. “O eletroencefalograma (EEG) da pessoa sob hipnose é de vigília, e não de sono” ( Dra. Sofia Bauer).
O estado de transe leva você para o seu lado interno, o seu inconsciente. É ir para dentro de você mesmo, ajudado pelo terapeuta, que vai lhe orientando como respirar, como sentir seu corpo, como voltar-se para dentro das suas emoções. A pessoa pode abrir os olhos, ri, chorar, mudar de posição. Para Freud a hipnose torna palpável o inconsciente.
A hipnose ajuda o paciente a modificar uma determinada formar de pensar ou a identificar bloqueios relacionados aos problemas. É uma técnica maravilhosa de modificação das programações negativas que a vida imprimiu desordenadamente sobre a pessoa. E, no final, a pessoa sente leveza e estabilidade e a sensação de estar em paz com o passado e o seu presente. A hipnose como técnica terapêutica tem um efeito profundo e duradouro e não oferece nenhum perigo, desde que seja aplicada por profissionais.
Profª Silca T Malutta – Pós-graduada em Ciências Mentais, hipnose e Regressão. silcamalutta@terra.com.br - CONTATO:(47)3433-5360/8449-8400 - ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL NOTÍCIAS DO DIA DE JOINVILLE EM 13/10/09

PARAPSICÓLOGA, HIPNÓLOGA FALA SOBRE METAFÍSICA

METAFÍSICA

Para superar dificuldade emocionais, quer no seu ambiente de trabalho, social ou familiar, isso nem sempre é fácil, claro e acessível ao nosso entendimento, sendo que na maioria das vezes precisamos de ajuda para perceber os fatos por um ângulo diferente.
O profissional pode ajudar a encontrar o caminho para dentro de si, o autoconhecimento e o reconhecimento daquilo que precisa ser mudado.
Entender e administrar melhor as emoções, é possível. É possível libertar-se de comportamento inadequado e dissolver padrões através da devida correção emocional, removendo do subconsciente programações arraigadas ao longo do tempo.
Felizmente já se reconhece cientificamente a importância do estado emocional na saúde física. Com isso, surgiu, um novo ramo da medicina chamado psiconeuroimunologia, que quer dizer, o estudo da maneira pela qual o sistema imunológico é afetado pelas emoções. Emoções negativas como raiva, culpa, tristeza, inveja, medo, ansiedade, conflitos e males psicossomáticos, enfraquecem nosso sistema de defesa natural. Do mesmo modo, emoções positivas como alegrias, esperança e amor têm efeito benéfico no nosso organismo.
Para o Dr Deepak Chopra, somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos. Doenças podem ser vencidas com a simples troca de padrões mentais.
Quando a doença reaparece, não é porque os médicos não “tiraram tudo”, mas sim porque o paciente não modificou seu modo de pensar e continua recriando o mesmo mal, diz Dra.Louise L. Hay em seu livro “Cure seu corpo”. Os padrões mentais que moldam as nossas experiências e as causas mentais dos males físicos podem ser combatidos pela metafísica, substituindo padrões antigos por novos.
Aprenda a se amar, a acreditar em si mesmo e a programar de forma positiva a sua mente. O importante é deixar de sabotar aquilo que é positivo e feliz na vida.

Profª Silca T Malutta-Pós-graduada em Parapsicologia e Ciências Mentais /Contatos: (47) 3433-5360 – 8449-8400
Artigo publicado no jornal A Notícia do Estado de Santa Catarina em 19/11/2009

RUÍDOS - VOZ INTERIOR

RUÍDOS (Subtítulo: Voz interior)

Na vida, por melhor ou mais equilibrada que seja, sempre há os momentos de desafio.
Mas hoje eu quero que observe o que acontece na sua cabeça. Um desafio que vem de dentro de nós, e que muitas vezes se esconde nas nossas profundezas de maneira tão disfarçada que mal o reconhecemos.
Há quase sempre “um ruído de fundo” que o acompanha, quase nem dás por conta – estou falando do sabotador interno. O teu cérebro habituou-se a essa espécie de voz, a esse ruído. Essa voz que quase nunca o larga dentro da sua cabeça, que é o diálogo interno, ou seja, no tipo de coisas que dizemos a nós mesmos e como as dizemos. Esse crítico interior conhece intimamente os nossos pontos fracos, essa voz que vive dentro de nós apontando erros, prevendo fracassos e minando nossas possibilidades de sucesso. O diálogo interno negativo é a perdição na vida de muitas pessoas.
Para ajudá-lo a entender isto, sugiro que pense em quantas vezes na vida quis algo, conscientemente, mas sem perceber, acabou por fazer algo que ia exatamente contra aquilo que queria. Pense nas vezes em que tentou controlar-se, mas acabou tendo uma explosão de raiva no lugar e no momento inadequado. Por tudo isso, não há ninguém do mundo com mais potencial para sabotar sua performance do que você mesmo – ajudado, claro, por seu crítico interior.
Existem muitas partes de nós, e nem sempre elas estão em acordo.
Se você quer tornar-se amigo do seu crítico interior, a primeira coisa a fazer é ensiná-lo a trabalhar com observações positivas. Mude a maneira como você fala consigo porque isso tem um efeito calmante e dá-lhe mais apoio. Modifique as características da voz de seu crítico inteiro, como tonalidade, velocidade e volume.
O importante é transformá-la até que ela lhe transmita segurança e confiabilidade, até que você se sinta bem ao ouvi-la. É um trabalho de autoconhecimento reconhecer atos inconscientes do sabotador interno. Ele mora nas suas profundezas.
E quando o encontrar tenham uma longa conversa. Um bom crítico é aquele que avalia idéias e dá um feedback com sugestões viáveis para melhorar sua performance. Boa sorte.

Profª Silca T. Malutta – Orientadora e educadora em parapsicologia em Joinville - SC / contato: (47) 3433-5360/ 8449-8400 - Artigo publicado pelo Jornal A Notícias do Estado de Santa Catarina em 10/07/09