sábado, 13 de julho de 2013

Terapia PNL- Joinville, Profª Silca publica artigos para esclarecer a comunidade


Artigo publicado pelo Jornal Notícias do Dia em 10.07.2013

 

CEREBRO CONSCIENTE

 

            Aprendemos a meditar de forma consciente, que, na realidade, é um processo de aquietar o cérebro, tão valioso em proteger-nos, até que alguma sinalização interior nos diga que estamos prontos para sabermos mais. Em nossa jornada interior é o cérebro consciente, estado Beta, que faz as perguntas práticas, que observa e assimila o conhecimento. Entretanto, o cérebro inconsciente tem muitas respostas estocadas, que só emergem na quietude necessária para serem ouvidas em estado Alfa. Aprender a dialogar com o inconsciente é tão simples como aprender a fazer as perguntas adequadas e ouvir as respostas que vêm lá de dentro.

            Certas pessoas parecem ter um acesso mais fácil do que outras à informação contida no subconsciente/inconsciente. Em determinadas sessões de regressão, a informação flui, em outras, temos que nos empenhar bastante para facilitar o fluxo de informação que parece retido ou sepultado no interior. A  função do terapeuta que trabalha a linguagem do subconsciente  é manter a pessoa na trilha certa, sendo extremamente importante como parte da combinação para abrir a sala de arquivos, fazendo-lhe perguntas que a levarão às próprias respostas deixando de lado a mente crítica e confiando em sua intuição. A regressão é um recurso útil e eficaz para inúmeros quadros psicológicos que resistem aos métodos terapêuticos tradicionais.

             A duração do tempo é importante para fazer emergir uma determinada dose de informação concernente a uma vivência passada, nesta vida ou em vidas anteriores a esta. O equilíbrio do trabalho entre o hemisfério consciente e subconsciente da mente centraliza e permite que a informação flua liberando informação que lhe é necessária.

            As informações viram somente aquelas com que é capaz de lidar no momento. Neste sentido, o prático cérebro consciente tem uma função inestimável, uma vez que esta parte analítica da mente atua como guardião dos portais do subconsciente/inconsciente. O indivíduo deve confiar na função de seu cérebro consciente certo de que só liberará o que for adequado ao momento.

            A revisão de uma vivência passada pode ajudar um indivíduo a ver onde e como desenvolveu certos julgamentos que o limitam no presente. Talvez sejam significativas apenas para a pessoa que as revive. Permanece o fato de que as memórias extraídas causam não apenas um profundo senso de alívio, mas também uma atitude modificadora de vida. Uma coisa é certa, ninguém passa por uma regressão e continua a mesma – o poder de transformação da regressão é sem precedentes.

 

 Silca T Malutta – Parapsicóloga clínica, professora de regressão de memória.
Contantos: (47) 3433-5360 ou 8449-8400

Programação Neurolinguística com a Profª Silca T Malutta, Parapsicóloga


As emoções  e suas consequências.

Ao longo da vida, acumulamos sentimentos negativos com relação a fatos passados. Ficam mágoas, tristezas, frustrações, culpas, medos, raivas a respeito de experiências desagradáveis: brigas em família, humilhações sofridas na escola, falta de atenção dos pais, rejeição, traições, acidentes, violências sofridas, perdas de quem amamos entre outros.

Todo ser humano já passou por inúmeras experiências que deixam pequenas seqüelas emocionais, e outras que deixam seqüelas menores.

Muitas vezes, a simples lembrança destes fatos traz desconforto emocional. Este desconforto vai sendo modificado e muitas vezes se reduz ao longo do tempo, mas, costumam ficar muitos resíduos emocionais. Muitas pessoas falam que não sentem nada ao lembrar de experiências negativas do passado – superficialmente, a pessoa acha que não sente nada... Pela falta de auto observação e por sempre ter sentido desconfortável, nem sabe a diferença entre se sentir bem e se sentir mal.

 Imagine uma pessoa que já nasceu com uma dor de cabeça constante que nunca variou de intensidade. É impossível pra esta pessoa saber que está com dor de cabeça e que isso não é normal, afinal de contas, ela não sabe o que é não ter dor de cabeça. Ela até sente o desconforto e o identifica, mas não compreende que aquilo é exatamente uma emoção guardada, um bloqueio energético e emocional, algo que pode ser tratado. A carga emocional da experiência negativa se acumula dentro de nós. Mesmo que você não fale  sobre as experiências, mesmo que essas lembranças nunca venham a tona, se houver carga emocional negativa contida (consciente ou inconsciente), você sofrerá conseqüências no seu presente em forma e dificuldades emocionais e doenças.

Como eu consigo identificar um bloqueio emocional ou trauma? Quando você lembrar algo que aconteceu no passado e sente qualquer desconforto emocional, seja raiva, mágoas, tristeza, frustração, culpa, ou qualquer emoção negativa, intensa ou não, você acabou  de descobrir um bloqueio ou trauma. Se você sente qualquer tipo de emoção negativa ao pensar em uma pessoa ou em qualquer situação do passado, presente ou futuro, você acabou de identificar bloqueios. Às vezes, parece que as lembranças já não trazem um peso, porém, desenvolve-se um medo de passar novamente pela experiência negativa, o que influencia na maneira de agir, impedindo de realizar o que se deseja. Outras vezes as emoções estão guardadas, mas não as sentimos porque criamos  defesas  e as reprimimos.

Silca T Malutta – Parapsicóloga Clínica,professora de regressão de memória no Instituto de Parapsicologia Integrativa junto ao Instituto Namaskar (47) 3433-5360 (47) 8449-8400 silcamalutta@terra.com.br

Artigo publicado pelo jornal Noticias do Dia em 31.12.2012