terça-feira, 12 de abril de 2011

Hipnose Condicionativa -Mitos sobre a hipnose Por Silca T. Malutta -Hipnóloga Condicionatica-Parapsicóloga-Joinville-SC

Mitos sobre a hipnose Por Profª Silca T. Malutta –Hipnóloga Condicionativa-Parapsicóloga – Joinville-SC
Nenhuma pessoa hipnotizada faz aquilo que não faria acordado, ou seja, ele só é capaz de fazer aquilo que considera inofensivo e, mesmo assim , se desejar.
Não existe qualquer tipo de dependência na hipnose. A hipnose não é igual ao sono. É um estágio anterior ao sono, quando a pessoa está concentrada, com certo grau de consciência e podendo responder a comandos. É um relaxamento de forma alerta.
Embora a hipnose tenha a facilidade de trazer alívio e paz, o que já serve para tratar uma série de angústias e ansiedades, ela é apenas uma ferramenta utilizada nas terapias. A hipnose em si não é uma terapia - ao contrário de ficar inconsciente, o hipnotizado fica atento, prestando atenção a tudo o que o hipnotizador diz. Ele terá oportunidade de lembrar de coisas há muito esquecidas, o que chamamos de hipermnésia.
Caso ocorra a morte do hipnotizador – ao deixar de ouvir a voz dele, a pessoa interrompe o transe induzido ou pode até continuar um pouco, mas desperta em seguida. O transe pode se transformar em sono e, se assim for, a pessoa acordará normalmente depois de haver descansado um pouco.
A hipnose não é prejudicial à saúde, não causa danos – desde que utilizada por profissionais competentes, reconhecidos por alguma associação ou instituição ligada à hipnose. A maior contra-indicação da hipnose é a falta de habilidade, ética, prudência do hipnoterapeuta.
Os tratamentos com a hipnose são mais rápidos basicamente pela forma de comunicação que é feita, e da disponibilidade do cliente em aceitar tais sugestões. Na hipnose, a pessoa tem a possibilidade de chegar a estados profundos de percepção e mudança, que em vigília, apenas numa conversa não chegaria; desta forma a hipnose clínica possui grande importância dentro dos hospitais e clínicas especializadas, pois as pessoas já chegam propensos às mudanças.
No dia-a-dia, estamos com nossa atenção dissipada, pensando em muitas coisas ao mesmo tempo; já durante a hipnoterapia, a pessoa fica focada naquilo que o está atrapalhando na vida , e percebe com o estado alterado de consciência coisas que normalmente não perceberia. E devido a esse momento durante a hipnoterapia a pessoa reconhece possibilidades de escolhas que o levarão à mudanças.
É importante lembrar que a hipnose clínica não é como os shows que vemos na televisão. No consultório, o objetivo é utilizar o conjunto de fenômenos da mente para facilitar o processo terapêutico.
Silca T Malutta. Profª, Especialista em Ciências Mentais, hipnose e regressão, parapsicóloga. Joinville-SC- silcamalutta@terra.com.br

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Hipnose Condicionativa auxiliar no aprendizado -

Hipnose Condicionativa auxilia no rendimento escolar. Por Silca T. Malutta
Joinville-SC - A pedagoga Silca T. Malutta afirma que os jovens que necessitam de atenção especial nos aspectos de rendimento escolar, familiar e social, baixo aproveitamento repentino ou mesmo, educando em relação às dificuldades de conduta – o trabalho de ajuda em hipnoterapia tem como ponto de partida, proporcionar recursos específicos psicoterápicos e objetivando a superação de bloqueios que o impedem de ser feliz que foram causados por situações que presenciou ou vivenciou no período de gestação, na infância, na adolescência e outras etapas da vida. Os resultados com esse método é rápido percebendo as mudanças desde a primeira sessão.
Segundo a professora e Hipnóloga Condicionativa, a hipnoterapia deve ser encarada como um poderoso instrumento para o restabelecimento de desordens emocionais. Pois o caminho de saída ou a solução, está sempre dentro e não fora de cada um.
(Dados retirados do Jornal da Educação e Revista Educação & Desenvolvimento em 2006- Joinville – SC)