Campo
Morfogenético nas Constelações Familiares
Segundo a
teoria do biólogo Rupert Sheldrake dos campos morfogenético nas constelações
familiares – pode-se explicar como se passa a “influência” do passado familiar
para o descendente. A teoria diz que
informações vividas por membros da mesma espécie ficam armazenadas em um campo
invisível, o campo mórfico, e o conteúdo destas experiências ficam acessíveis posteriormente para membros
da espécie, não importando o tempo do evento ou se houve ou não contato entre
os membros. O aprendizado e a influencia vem pelo campo mórfico, e não pelo
convívio e contato “pessoal”. Não há
explicação cientifica definitiva ainda, só pode se ver isso na prática durante
a constelação.
Na
Constelação o sistema de relações do consulente se faz presente com todas suas
tensões internas e que afetam a cada uma das pessoas desse sistema, incluindo o
consulente. Essas tensões provocam a movimentação dos representantes para uma
nova situação sem conflitos.
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